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Aspiro o doce perfume da noite
Contemplando a beleza infinita
As horas me esquecem ao tempo
Nelas ouço a voz que me clama
Melodiosa como uma brisa do norte...
Dá-me então as tuas mãos estreladas
E me aqueça onde brota o teu espírito
Para que dele me alimente
Para a eternidade.
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